Advocacia “Da Nova Era”
Desde o início dos meus estudos na faculdade de Direito, lá em 2006, percebi o quão arraigada é, aqui no Brasil, a cultura de se recorrer logo ao Judiciário para resolver quase todo e qualquer problema.
A consequência, obviamente, é o assoberbamento dos Tribunais e a frustração das partes, que, na maioria dos casos, esperam anos por uma solução que raramente atende às suas expectativas.
Assim, acredito que apenas uma pequena porção dos litígios precise da intervenção judicial; e que a maior parte deles possa ser solucionada por vias extrajudiciais, ou seja, independentes da atuação direta de um juiz.
É vasto e incrível o leque de opções muito mais céleres, baratas e infinitamente menos desgastantes para prevenir e também remediar conflitos e burocracias que, inevitavelmente, surgem em nossas vidas.
Porém, são ferramentas ainda pouco conhecidas pelo público em geral – o que eu venho lutando para mudar!
Criei, então, o termo “Advocacia da Nova Era” para designar essa atuação, que é não apenas focada no âmbito extrajudicial. Mais do que isso, ela prioriza o bem-estar do cliente e da sociedade como um todo.
Trata-se de uma advocacia eminentemente preventiva. Mas, quando o problema já foi instaurado, dá-se preferência às soluções pacíficas.
O Direito da Nova Era deve resguardar a integridade física, mental, emocional, espiritual e moral dos indivíduos.
O objetivo não é a briga. É a solução. E ela pode vir de inúmeras maneiras.
Por pensar sempre “fora da caixa”, não tenho uma lista taxativa de serviços que presto. Cada história é única e é a partir dela que chego, junto com o cliente, à melhor abordagem para o seu caso.
E o melhor: por vivermos em um mundo com cada vez menos fronteiras e barreiras físicas, podemos estar conectados virtualmente e nos comunicarmos com muito mais rapidez e eficiência.
Agora, o que define a escolha dos profissionais que contratamos deixou de ser a limitação geográfica, e passou a ser a afinidade de interesses e de energia.
A “Nova Era” é agora.